Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
Rev. bras. epidemiol ; 25: e220043, 2022. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1407524

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: Our aim was to describe the prevalence of diseases during pregnancy and the association between fetal exposure to the most frequent maternal diseases and the risk of preterm (PTB) and/or small for gestational age (SGA) newborns in an unselected sample of women who gave birth in South American countries. Methods: We conducted a descriptive, cross-sectional study including 56,232 mothers of non-malformed infants born between 2002 and 2016, using data from the Latin American Collaborative Study of Congenital Malformations (ECLAMC). Diseases with higher- than-expected PTB/SGA frequencies were identified. Odds ratios of confounding variables for diseases and birth outcomes were calculated with a multivariable logistic regression. Results: Of the 14 most reported diseases, hypertension, genitourinary infection, epilepsy, hypothyroidism, diabetes, and HIV/AIDS showed higher PTB and/or SGA frequencies. Advanced and low maternal age, previous fetal loss, low socioeconomic level, and African-American ancestry were associated with PTB, while advanced maternal age, primigravidity, previous fetal loss, low socioeconomic level, and African-American ancestry were associated with SGA. After adjusting for the associated variables, the identified illnesses maintained their association with PTB and all, except epilepsy, with SGA. Conclusion: The description of an unselected population of mothers allowed identifying the most frequent diseases occurring during gestation and their impact on pregnancy outcomes. Six diseases were associated with PTB and two with SGA newborns. To the best of our knowledge, there are no similar reports about women not intentionally selected by specific diseases during pregnancy in South American populations.


RESUMO Objetivo: Descrever a prevalência de doenças durante a gravidez e a associação entre a exposição fetal às doenças maternas mais prevalentes e o risco de recém-nascidos prematuros (PP) e/ou pequenos para a idade gestacional (PIG) em uma amostra não selecionada de mulheres que deram à luz em países da América do Sul. Métodos: Estudo descritivo transversal que incluiu 56.232 mães de crianças não malformadas nascidas entre 2002 e 2016, utilizando dados do Estudo Colaborativo Latino-americano de Malformações Congênitas (ECLAMC). Foram identificadas as doenças com maior número de casos observado/esperado de PP/PIG. O esperado foi obtido dos controles sem doenças. Odds ratios para variáveis de confusão de doença e eventos ao nascimento foram calculadas usando regressão logística multivariada. Resultados: Das 14 doenças mais referidas, hipertensão, infecção geniturinária, epilepsia, hipotireoidismo, diabetes e HIV/AIDS apresentaram maiores frequências de PP e/ou PIG. Idade materna nos dois extremos, perda fetal prévia, baixo nível socioeconômico e ascendência afro-americana foram associados a PP, enquanto idade materna avançada, primigravidez, perda fetal prévia, baixo nível socioeconômico e ascendência afro-americana foram associados a PIG. Após ajuste para as variáveis associadas, as doenças identificadas mantiveram associação com PP e todas, exceto epilepsia, com PIG. Conclusão: A descrição de uma população não selecionada de gestantes possibilitou identificar as doenças mais frequentes e seu impacto nos resultados adversos na gravidez. Seis doenças foram associadas a PP e duas a recém-nascidos PIG. Até onde sabemos, não há relatos semelhantes sobre mulheres não selecionadas intencionalmente por doenças específicas durante a gravidez em populações sul-americanas.

2.
Rev. argent. salud publica ; 13: 1-8, 5/02/2021.
Article in Spanish | LILACS, ARGMSAL, BINACIS | ID: biblio-1147271

ABSTRACT

INTRODUCCIÓN: Las cardiopatías congénitas (CC) son causadas por el desarrollo anómalo del corazón durante el período embriofetal. Abarcan un amplio espectro de anomalías estructurales de las cavidades cardíacas o de los grandes vasos, con una prevalencia mundial de 6 a 9 por 1000 nacimientos. En Argentina constituyen un tercio de las anomalías congénitas (AC) al nacimiento. Si bien su etiología es heterogénea, se ha observado recurrencia familiar acorde con la influencia de factores genéticos. El objetivo del estudio fue evaluar la presencia de anomalías cromosómicas, desbalances genómicos o variantes de secuencias en una muestra de niños afectados con CC en Argentina. MÉTODOS: Se incluyó a 289 pacientes con CC de hasta 16 años. Se realizó un cariotipo para pacientes con otras AC y análisis por amplificación múltiple de sondas dependiente de ligación (MLPA) de regiones genómicas asociadas a CC para aquellos con CC conotroncales. En muestras seleccionadas, se analizaron desbalances genómicos por microarreglos de ADN (array-CGH) o variantes de secuencia en el gen NKX2-5. RESULTADOS: Hubo 9 pacientes que presentaron anomalías cromosómicas, 21 desbalances por MLPA y 8 por array-CGH. No se hallaron variantes patogénicas en NKX2-5 en los casos estudiados. DISCUSIÓN: Se halló la causa de la afección en el 13% de los casos analizados. El estudio de pacientes con CC aisladas o asociadas a otras AC no había sido abordado previamente en Argentina mediante este algoritmo


Subject(s)
Chromosome Aberrations , Genetics, Medical , Heart Diseases
3.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 36(12): e00247719, 2020. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1153650

ABSTRACT

Resumen: El objetivo fue explicar las diferencias en la frecuencia de eventos perinatales adversos entre madres adolescentes con baja y alta escolaridad. La muestra poblacional se recogió en la base de datos del Estudio Colaborativo Latinoamericano de Malformaciones Congénitas (ECLAMC). Entre 2.443.747 nacimientos ocurridos en 93 hospitales, se reclutaron 66.755 recién nacidos vivos, sin defectos congénitos, durante el período 2000-2017. Las madres adolescentes se clasificaron según su escolaridad en: baja, media y alta. Se utilizó un modelo multivariado, que incluyó efectos reproductivos, acceso a servicios de salud, variables demográficas-socioeconómicas, así como de grupo étnico. El modelo de descomposición de Fairlie se aplicó para cuantificar la contribución de variables explicativas en las frecuencias de eventos perinatales adversos. De los 66.755 recién nacidos investigados, el 21,1% (n = 14.078) fue primigrávida de madres adolescentes. La distribución por escolaridad materna fue de 24,2%, 59,8% y 16% para baja, media y alta escolaridad, respectivamente. Las mayores frecuencias de eventos perinatales adversos se observaron en madres adolescentes con baja escolaridad. La variable "acceso a servicios de salud" explicó un 35%, 37% y 23% de las disparidades en el bajo peso al nacimiento, prematuridad y retardo de crecimiento intrauterino, respectivamente, entre madres adolescentes con baja y alta escolaridad. El bajo número de consultas prenatales fue el único factor de riesgo para los dos niveles de escolaridad y la variable que mejor explica las diferencias entre las frecuencias de eventos perinatales adversos. Desde el punto de vista de la salud pública, ellos representan una intervención de bajo coste, con posibilidad de que se incrementen mediante información adecuada para la población y medidas sistemáticas en los niveles de atención primaria.


Abstract: The aim was to explain differences in the rates of adverse perinatal events in teenage mothers with low and high schooling. The sample was collected from the Latin American Colaborative Study of Congenital Malformations (ECLAMC) database. From a total of 2,443,747 births in 93 hospitals, 66,755 live newborns without congenital malformations were recruited from 2000 to 2017. Teenage mothers were classified according to low, medium, and high schooling. A multivariate model was used that included reproductive history, access to health services, demographic and socioeconomic variables, and ethnic group. The Fairlie decomposition model was applied to quantify the contribution of explanatory variables to the adverse perinatal event rates. Of the 66,755 newborns analyzed, 21.1% (n = 14,078) were born to teenage mothers. Distribution of maternal schooling was 24.2%, 59.8%, and 16% for low, medium, and high schooling, respectively. The highest rates of adverse perinatal events were seen in teenage mothers with low schooling. The variable "access to health services" explained 35%, 37%, and 23% of the disparities in low birthweight, prematurity, and intrauterine growth restriction, respectively, among teenage mother with low and high schooling. Low number of prenatal visits was the only risk factor for the two levels of schooling and the variable that best explained the differences between the rates of adverse perinatal events. From the public health perspective, prenatal care represents a low-cost intervention with the possibility of increased implementation through adequate information for the population and systematic measures in primary care.


Resumo: O objetivo foi explicar as diferenças na frequência de eventos perinatais adversos entre mães adolescentes com baixa e alta escolaridade. A amostra populacional foi coletada na base de dados do Estudo Colaborativo Latino-Americano de Malformações Congênitas (ECLAMC). Entre 2.443.747 nascimentos ocorridos em 93 hospitais, 66.755 recém-nascidos vivos sem defeitos congênitos foram recrutados no período 2000-2017. As mães adolescentes foram classificadas segundo sua escolaridade em: baixa, média e alta. Foi utilizado um modelo multivariado que incluiu efeitos reprodutivos, acesso a serviços de saúde, variáveis demográficas-socioeconômicas e de grupo étnico. O modelo de decomposição de Fairlie foi aplicado para quantificar a contribuição de variáveis explicativas nas frequências de eventos perinatais adversos. Dos 66.755 recém-nascidos pesquisados, o 21,1% (n = 14.078) foi a mãe adolescente. A distribuição por escolaridade materna foi de 24,2%, 59,8% e 16% para baixa escolaridade, média escolaridade e alta escolaridade, respectivamente. As maiores frequências de eventos perinatais adversos foram observadas em mães adolescentes com baixa escolaridade. A variável "acesso a serviços de saúde"; explicou 35%, 37% e 23% das disparidades no baixo peso ao nascer, prematuridade e retardo de crescimento intrauterino, respectivamente, entre mães adolescentes com baixa e alta escolaridades. O baixo número de consultas pré-natais foi o único fator de risco para os dois níveis de escolaridade e a variável que melhor explica as diferenças entre as frequências de eventos perinatais adversos. Do ponto de vista da saúde pública, eles representam uma intervenção de baixo custo, com possibilidade de ser incrementadas por meio de informações adequadas à população e medidas sistemáticas nos níveis de atenção primária.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Adolescent , Pregnancy in Adolescence , Mothers , Prenatal Care , Brazil/epidemiology , Infant, Low Birth Weight , Pregnancy Outcome/epidemiology
4.
Rev. panam. salud pública ; 41: e110, 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-961684

ABSTRACT

ABSTRACT Objective The aim of this study was to analyze the effects of individual low socioeconomic status (SES) and deprived geographical area (GA) on the occurrence of isolated cleft lip with or without cleft palate (CL±P) in Argentina. Methods This case-control study included 577 newborns with isolated CL±P and 13 344 healthy controls, born between 1992 and 2001, from a total population of 546 129 births in 39 hospitals in Argentina. Census data on unsatisfied basic needs were used to establish the degree of geographical area deprivation. An SES index for each individual was established, using maternal age, gravidity, low paternal and maternal education, and low-level paternal occupation. Logistic regression was used to assess the effects of low SES and of deprived GA on CL±P. Results A slightly increased risk of CL±P was observed in mothers with a low SES, while a deprived GA showed no effect. Native ancestry, acute maternal illnesses, and poor prenatal care were significant risk factors for CL±P for the mothers with low SES, after using propensity scores to adjust for the demographic characteristics in cases and controls. Conclusions Low individual SES slightly increased the risk for CL±P, but a deprived GA did not have that effect. There was no interaction between individual SES and deprived GA. Factors related to low individual SES—including poor prenatal care, low parental education, lack of information, and lifestyle factors—should be primarily targeted as risk factors for CL±P rather than factors related to a deprived place of residence.


RESUMEN Objetivo Analizar los efectos de un bajo nivel socioeconómico individual y una zona geográfica desfavorable en la aparición del labio leporino aislado con o sin paladar hendido (LL ± P) en Argentina. Métodos En este estudio de casos y controles se incluyeron 577 recién nacidos con LL ± P aislado y 13 344 controles sanos nacidos entre 1992 y 2001, de un total de 546 129 nacimientos ocurridos en 39 hospitales de Argentina. Para identificar las zonas geográficas desfavorables se utilizaron datos del Índice de Necesidades Básicas Insatisfechas. Se calculó un índice de nivel socioeconómico para cada participante usando la edad materna, el número de embarazos, el nivel de instrucción bajo del padre y la madre, y el nivel de ocupación bajo del padre. Se usó regresión logística para evaluar los efectos de un bajo nivel socioeconómico y una zona geográfica desfavorable en la ocurrencia de LL ± P. Resultados Se observó un riesgo levemente mayor de LL ± P en madres con bajo nivel socioeconómico, mientras que una zona geográfica desfavorable no mostró ningún efecto. La ascendencia indígena, las enfermedades agudas maternas y una atención prenatal deficiente fueron factores de riesgo significativos para LL ± P en madres con bajo nivel socioeconómico, después de ajustar las características demográficas de casos y controles mediante análisis de propensión. Conclusiones Un bajo nivel socioeconómico aumentó levemente el riesgo de LL ± P, pero una zona geográfica desfavorable no mostró ese efecto. No hubo interacción entre un bajo nivel socioeconómico individual y una zona geográfica desfavorable. Los factores relacionados con un bajo nivel socioeconómico individual —inclusive una atención prenatal deficiente, la baja educación de los padres, la falta de información y el estilo de vida— deben abordarse principalmente como factores de riesgo de LL ± P más que los factores relacionados con una zona de residencia desfavorable.


RESUMO Objetivo Examinar os efeitos do baixo nível socioeconômico individual e área geográfica em situação de carência na ocorrência de fissura labial isolada com ou sem fissura palatina (FL ± P) na Argentina. Métodos Estudo de caso-controle que compreendeu 577 recém-nascidos com FL isolada ± P e 13 344 controles saudáveis, nascidos entre 1992 e 2001, de uma população total de 546 129 nascimentos em 39 hospitais na Argentina. Foram usados dados censitários sobre necessidades básicas existentes para estabelecer o grau de carência das áreas geográficas. Foi determinado um índice de nível socioeconômico para cada indivíduo baseado na idade materna, número de gestações, baixa escolaridade materna e paterna e ocupação paterna de baixo nível. Foi realizada uma regressão logística para avaliar os efeitos do baixo nível socioeconômico e área geográfica em situação de carência na ocorrência de FL ± P. Resultados Observou-se um risco discretamente aumentado de FL ± P em mães com baixo nível socioeconômico, mas nenhum efeito foi verificado quanto à área geográfica em situação de carência. Descendência indígena, doença materna aguda e assistência pré-natal precária foram fatores de risco importantes para FL ± P nas mães com baixo nível socioeconômico, após o uso de escores de propensão para ajustar as características demográficas em casos e controles. Conclusões O baixo nível socioeconômico individual foi associado a um discreto aumento do risco de FL ± P, mas este efeito não foi observado para área geográfica em situação de carência. Não houve interação entre nível socioeconômico individual e área geográfica em situação de carência. Fatores relacionados ao baixo nível socioeconômico individual, como assistência pré-natal precária, baixa escolaridade dos pais, falta de informação e fatores relacionados aos hábitos de vida, devem ser o foco principal porque eles são os fatores de risco para FL ± P, não fatores relacionados ao domicílio em área carente.


Subject(s)
Humans , Social Class , Cleft Lip/therapy , Cleft Palate/diagnosis , Argentina
5.
Dermatol. pediátr. latinoam. (En línea) ; 12(3): 94-97, sept.- dic. 2014. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-831022

ABSTRACT

El albinismo oculocutáneo (AOC) comprende un grupo de trastornos de herencia autosómica recesiva, producidos por una alteración en la vía sintética de la melanina en la piel, el peloy los ojos. Clínicamente se caracteriza por lahipopigmentación cutánea, ocular y pilar, asociada a alteraciones oculares, como fotofobia severa, disminución de la agudeza visualynistagmo. El AOC tipo 1es producido por mutaciones en latirosinasa, enzima codificada por el genTYR (11q14-q21), habiéndose identificado más de 270 mutacioneshasta la fecha. Presentamos el caso de mellizasnacidas pretérmino, de 14 meses de vida, producto de un embarazo controlado, con AOC. Destacamos la escasa frecuencia de presentación de esta patología en pacientes mellizos.


Oculocutaneous albinism (OCA) is an autosomal recessive disorder caused by a defective synthesis of melanin in the skin, hair and eyes. It is clinically characterized by a generalized reduction of pigment in the skin, eyes and hair, associated with ocular alterations, as severe photosensitivity, reduced vision and nystagmus.The OCA type 1 is caused by mutations in the tyrosinase, enzyme that is codified by TYR (11q14-q21), with more than 270 mutations identified up to date. We report the case of preterm 14 month-olddizygotic females twinsfrom a controlled pregnancy, with OCA. We emphasize the low frequency of presentation of this disease in dizygotic twins.


Subject(s)
Humans , Female , Infant , Albinism, Oculocutaneous , Diseases in Twins , Albinism, Ocular , Mutation , Obstetric Labor, Premature , Pigmentation Disorders
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL